Um ofidioglota com certeza pensa muito diferente de nós, Bruxos "normais". O susto que leva uma pessoa depois de muito tempo ao saber que é um ofidioglota é muito grande, como foi a de Harry Potter em *A Câmara Secreta* após dizer a cobra lançado por Draco Malfoy ( na lingua Ofidioglota, é claro) para não atacar um aluno da casa Lufa-Lufa ( Justino. ) na aula de Duelos.
Muitos ofdioglótas como diz a lenda, após muito tempo de ter pensamentos em lingua de cobra, as vezes começar a falar com pessoas em língua de cobra sem ao menos perceber, só tem uma direção = O suícido. Muitos ao tentarem se sucidar são pegos em flagrantes, um são mandados para a pior prisão e mais torturada por Dementadores no mundo da Magia : AZKABAN, outros são presos em celas acochoadas após terem uma lavagem cerebral no mundo dos Trouxas.
Ou, ao contrário, muitos decidem morar, viver ao lado das cobras, uma decisão muito corajosa, dizem algumas lendas que muitos ofidioglotas que decidiram viver ao lado de cobras, se tornaram uma cobra, mas uma verdadeira cobra defeituosa.
Decisões tomadas para o próprio bem após a descoberta de ser um Ofidioglota
- Muitas pessoas tem uma certa decisão de continuar vivendo guradando em segredo ser um Ofidioglota, uma decisão muito boa, porém arriscada, pois o Ministério da Magia se descobrir poderá desconfiar que é um bruxo das Trevas e faz de tudo para esconder, te escondendo de nosso mundo na torre de Azkaban.
- Muitas pessoas falam para as pessoas que conhecem que podem, tem o dom de conversar com cobras, mas esta é uma decisão não muito confiável...
- A melhor decisão tomada pelo Ministério da Magia é de após descobrir ser um herdeiro de Ofidioglotas, por mais ruim que seja, deve ir direto ao Ministério da Magia assinar um termo comprovando ser Ofidioglota, mas não, um bruxo das trevas. ( Não adianta mentir neste formulário, pois nele, contém um feitiço não-mentiras..)
- E a última decisão já tomada que sabemos, é se internar em uma enfermaria bruxa para que esqueça, que não posso mais falar com as Cobras.
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